quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Surpreendente

Surpreendente as formas que surgem as partes que faltam da história da família, estava na festa da esposa do meu primo em um lugar elegante da minha cidade. Havia uma lembrança principal de pipocas no centro, uma caixinha da madeira, muita lindinha mas, tinha um canudo que simbolizava a formatura dela. Não sei porque, aquele canudo puxava minha atenção, algo fazia o meu desejo de abrir aumentar cada vez mais. Ninguém na festa falava nada do tal canudo, aquela coisa chamava atenção, eu olhava para ele e "ele para mim" ... As pessoas da minha mesa começarão a comentar o que teria no canudo. Pra variar em um segundo o meu marido resolveu abrindo o mistério do canudo. Dentro estava uma foto da formatura dela com o nome dela completo só, tinha um F abreviado e o meu marido perguntou para o marido dela o que significava ele respondeu e em seguida  na mesma frase deu o nome completo da filha. Não tinha um papel para anotar e o meu amor anotou no bloco de notas do celular. Dois nomes completos que faltarão assim, foi surpreendente. As vezes parece fácil a pessoa está viva do seu lado mas, não é. Você tem que esperar a hora oportuna, para não ser chato ou cansativo, porque provavelmente você voltara a perguntar outras coisas. Para certas coisas sou um pouco tímida, para isso gerencio sempre conto o que vou fazer para meu marido e na hora olho para ele e ele diz vai vai...Então ganho coragem e vou.

domingo, 14 de agosto de 2011

Resultado

Finalmente, a irmã da vó foi a casa dela. Consegui as informações, consultei meus papeis para ver quais novas informações poderia fazer da próxima vez. Pensei em perguntar sobre os netos e o casamento da filha, ela não tem boa memória por isso é um "salto no escuro". Se não surgir efeito vou ter que usar outra estratégia. Conversando com a vó ela começou a  dar referencia, você  lembra do primo do teu pai... Pensei, quem sabe posso até uma hora dar um pulinho lá. "Começou a martelar isso na minha cabeça". Referencia é uma boa, porque amplia meu potencial de consulta. Até mesmo para minha vó que tem uma boa memória, não tem com saber todos os casamento dos netos das irmã, dos bisnetos das irmãs por exemplo. Por isso quando ela me da uma referencia agora eu anoto ao lado do nome daquela pessoa.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Meus amigos

Meus amigos não fazem parte da minha árvore mas, quero batizalos! Bom o procedimento que aprendi é assim : Primeiro pedir autorização da família, segundo juntar as informações básicas, passar para o site e levar para o templo. Claro que se você tem amizade com a família fica fácil. Se não tem aja com fé e explique de modo gentil. Meu esposo teve uma experiência com um amigo que morreu em um acidente de carro e conversou com a mãe dele e ela autorizou. Eu tinha amizade com a família e foi autorizado mas, para juntar as informações deu trabalho porque ela não sabia dar as informações. Bom deu tudo certo consegui as informações. É importante saber que a igreja não aconselha a fazer muito isso,  porque tira a oportunidade da família do amigo de fazer a sua genealogia.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Paciência

Minha avó chegou, ela me disse: As pessoas não puderam responder. Esse é um trabalho que exige muita paciência e estratégia. Sabia que, nesta semana ela voltaria, então no dia anterior preparei perguntas para outra irmã da vó que costuma toda quarta fazer visita a ela. Essa  irmã não foi neste dia. Não tem problema pois, sei que quando ela for visitar primeira irmã ala levara o bilhete. E com certeza a outra irmã a visitara. Claro que sempre, vou dar a ela uma lembradinha próximo ao encontro dela com as irmãs. Esses bilhetes tem que conter poucas perguntas por, no máximo umas quatro,  porque se for uma pessoa com dificuldade ou pouco tempo ela não vai importar de responder. Tem ser objetiva e clara. Por exemplo, qual a data de nascimento. Em outra pergunta qual a cidade que nasceu. Parece exagero mas, pelas experiências que passei coloquei isso como padrão. Quem faz sua Historia da família sabe que fazer bilhetes assim é trabalho de formiga mas, esta dando certo para mim. Eu faço em folhas de papel sufite a árvore assim: Coloco o nome da tia avó com nome e sobre nome de solteira, data de nascimento dela, cidade que nasceu, data de casamento, local que casou, nome do cônjuge e sobrenome, data que ele nasceu, cidade. Si ele for vivo. Caso não for, acrescente data que morreu, local que ele morreu e onde foi sepultado. Fazendo um em baixo do outro, formando uma coluna. Ela por exemplo teve quatro filhos, com a régua faça uma flecha para cima coloque o nome do filho completo e faça a mesma coluna que falei anteriormente. Vai repetir para cada filho uma flecha e coluna. Depois vem os netos, saindo a flechinhas dos pais e para cada neto outra coluna e assim por diante. A visualização será ampla. Não preciso saber todas as respostas, vou montando aos poucos como um quebra cabeça, as vezes de bilhetinho em bilhetinho. É assim que eu organizo os dados antes de passar para o computador.Costumo também passar os dados para os formulários da igreja. Descobri também que colocando em uma pasta de arquivo, tipo daquelas usadas antigamente para papel de carta. Exemplo: Os irmãos do vô em uma folha e os da vó em outra. Talvez isso não seja o estilo de outras pessoas mas, é interessante para mim. O fato que você deve passar para o site da igreja com informações corretas o máximo possível e levar ao templo.